SALA DE INFORMÁTICA

O acesso às tecnologias de informação e comunicação (TICs), transforma a aprendizagem tornando-a mais atrativa e exerce um papel, senão fundamental, indispensável para o crescimento intelectual da criança. Atuando como coadjuvantes dos recursos didático-pedagógicos, auxilia o professor a despertar no aluno o desejo da busca do conhecimento. A Internet como uma ferramenta de pesquisa e informação, os softwares educacionais, o uso da multimídia, os atrativos gráficos e sonoros, entre outros, tornam o computador cada vez mais integrante do processo de ensino e aprendizagem.

REGRAS DO LABORATÓRIO

Para manter o laboratório em bom funcionamento, as seguintes orientações devem ser respeitadas, sendo terminantemente proibido: 1. Acessar chats, páginas de relacionamentos ou de conteúdos impróprios ou outras não relacionadas às atividades escolares; 2. Ter atitudes desrespeitosas com os professores e colegas. 3. Consumir ou portar alimentos e bebidas na dependência do laboratório; 4. Alterar as configurações dos computadores e programas; 5. Modificar a localização de periféricos e componentes dos computadores, tais como monitor, teclado e mouse; 6. Fazer download e instalação de qualquer tipo de arquivo não relacionado às atividades escolares e sem permissão.

quarta-feira, 9 de julho de 2008

INCLUSÃO DE PORTADORES DE SURDEZ?


A Escola Estadual de Ensino Fundamental Ione Campos dos Santos foi a pioneira em Vacaria a abrir uma CLASSE ESPECIAL DE DEFICIENTES AUDITIVOS, há vinte anos atrás, precariamente e hoje, ainda sentimos a necessidade de um instrutor e intérprete, todos os dias junto aos alunos e comunidade escolar, materiais concretos para melhor desenvolvimento cognitivo, pois o potencial dos alunos é imenso.
No ano de 2001 foi fundada a APASC- Associação de Pais e Amigos dos Surdos e Colaboradores, que somando esforços, juntamente com a escola, que conseguimos mobilizar a Promotoria Pública, a Secretaria Municipal de Educação e o COMDICA que se sensibilizaram e entenderam a necessidade de trazermos o CURSO DE LIBRAS- Língua Brasileira de Sinais para a Classe Especial e comunidade surda neste semestre, concluindo o módulo avançado e com previsão para o segundo semestre de reiniciarmos com o módulo inicial, constatamos o visível progresso de nossos alunos, pais e professores que freqüentam o curso.
Enfrentar o desafio a inclusão, trabalhar com a diversidade, nos angustia, como incluir um aluno surdo em uma classe regular? É possível? Visto que somente duas professoras de nosso quadro de recursos humanos dominam LIBRAS, faltando instrutor e intérprete para as séries iniciais e finais do ensino fundamental e médio?
Temos e convivemos todos os dias com a diferença, o desconhecido, o novo, pois buscamos uma ação pedagógica mais eficiente, visto que o envolvimento de todos é necessário.
Observamos alunos que vêm transferidos de outras escolas, onde freqüentavam classes regulares, percebe-se claramente deficiências na comunicação de sinais e na própria aprendizagem.
Não basta fazer leis, temos de ter condições de viabilizá-las. Seria utopia acreditar que em um curto espaço de tempo teremos os recursos necessários para que nossos alunos possam realmente avançar para as séries subseqüentes tendo todos os recursos necessários?
Diretora da Escola: Eda Maria das Graças Martins Busin

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